Independência que salta aos olhos.
Em tons lusos, em tons verde-amarelos,
Em explosão de cores.
Salve Orleans, Salve Bragança,
Salves e odes à corte e à sua pompa.
Salve-se quem puder!
Ouviram do Paranoá as margens plácidas
De um povo heroico o brado reivindicante.
Ninaram eternamente em berço esplêndido
Os corruptos, salafrários, os repugnantes.
Mensaleiros de um país continental
Proliferando miséria, perda total,
Pelos 26 estados da terra,
Reunindo a corja no Distrito Federal.
Dos filhos deste solo sejais mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
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